Lutar pela vitória

José Pedro Fontes volta ao Rali da Madeira num Citroën C3 Rally2. O piloto pretende, “uma vez mais, lutar pela vitória absoluta na prova e também no campeonato nacional. No entanto, julgo que esta edição, com uma excelente lista de inscritos, deverá ser uma das mais disputadas. Para além dos pilotos locais, sempre favoritos, teremos à partida vários pilotos do Campeonato de Portugal de Ralis bem como estrangeiros e “mundialistas” com experiência do traçado. Venho à Madeira sempre com grane motivação pois, não é segredo, esta é a minha prova preferida em asfalto”. O patrão da equipa Sports & You tem 49 anos de idade e já passou por quase todas as disciplinas do desporto automóvel. Nos ralis fez a sua estreia em 1997 com um Seat Ibiza GTi. Representou marcas como a Fiat e a Renault e defende a Citroën desde 2015. Foi campeão nacional em 2015 e 2016 ao volante de um Citroën DS3 R5. Nesse último ano também venceu o FIA Iberian Rally Trophy e, pela única vez, o Rali da Madeira. Os resultados este ano não têm sido os mais favoráveis e é oitavo no CPR.

Discutir primeiros lugares

João Silva participa no Rali da Madeira com um Toyota GR Yaris Rally2 estreado na prova anterior. Deseja “fazer uma boa prova e discutir os primeiros lugares. Gostava de poder voltar a lutar pela vitória. Não estamos num pico de forma pois ainda nos adaptamos ao nosso novo carro. Veremos se consigo atingir o patamar que ambicionava.  Este ano vamos também pensar no nosso campeonato e não podemos embarcar no tudo ou nada. O rali tem uma lista de inscritos bastante boa, com muitos pilotos de referência, em que são muitos a poder vencer. Vamos ter dois dias de testes, nos entrosarmos com o carro e acertá-lo. Apesar disso, serei aquele que menos conhece o carro à partida”. João Silva tem 37 anos de idade e deu os seus primeiros passos nos ralis em 2007 com um Toyota Yaris. O piloto navegado por Luis Rodrigues evoluiu muitos anos com viaturas de tração dianteira e chegou a participar, em 2012, com um Ford Fiesta R2 na WRC Academy. Foi campeão madeirense júnior em 2009 e 2010 e de duas rodas motrizes em 2023 com um Peugeot 208 Rally4. A primeira vitória à geral foi obtida em 2017 em Citroën DS3 R5. Em 2025, esteve ao volante de Skoda Fabia Rally2 Evo, venceu o Rali do Marítimo e é segundo classificado no campeonato regional.

Andar na frente das duas rodas motrizes

Vasco Diogo Silva volta ao Rali da Madeira com o Renault Clio Rally4 e pretende “andar na frente das duas rodas motrizes. Nesta prova vão estar mais de 25 concorrentes nesta categoria que vai ser muito disputada. Antes do rali, testaremos novos pneus da MRF, cujo potencial ainda desconhecemos mas que esperamos permitam melhorar a nossa performance. Esta prova é mais extensa e procuraremos ser consistentes do princípio ao fim. Alguns dos adversários que nos visitam já cá estiveram no passado e conhecem o percurso e será normal que tenhamos muito mais nomes no grupo da frente. Com tempo incerto, bastará uma escolha de pneus errada opara comprometer o resultado. Mas será igual para todos, é precisa alguma sorte à mistura…” Vasco D. Silva tem 33 anos de idade e estreou-se nos ralis em 2015 com um Peugeot 205 GTi 1.9. No ano seguinte passou para os comandos de um Mitsubishi Lancer Evo X, modelo que utilizou até 2018, temporada em que venceu o agrupamento de Produção no campeonato madeirense. Fez então uma pausa na sua carreira para regressar a época transata com o atual Renault Clio Rally4, viatura com que venceu a categoria das duas rodas motrizes do campeonato local.

Terceiro dia de "Conversas de Rali" para avivar memórias

Acontece hoje, pelas 12h o terceiro dia das “conversas de Rali” no Plaza Madeira, com o tema “Crescer nos Ralis… Histórias do passado e do presente”. Para conversar com Duarte Lagos estarão Roberto Fernandes, com uma vida ligada a competição e Luís Boiça, que desde tenra idade está ligado ao desporto automóvel, tendo começado a sua carreira no Karting e atualmente participa na competição como navegador.  Faça-nos companhia nestas conversas ao vivo ou através do das redes sociais, com a transmissão em direto pela Streamadeira.  Na conversa de ontem, Paulo Almada, jornalista da RTP Madeira, trouxe-nos a sua visão do Rali, numa perspectiva diferente: a vida atrás das câmaras. 

Entrega de Materiais marca Início do Rali da Madeira 2025

Pilotos, copilotos e representantes das equipas inscritas na edição de 2025 do Rali da Madeira estão, desde o início da manhã, a passar pelo Centro de Operações da prova para recolher todo o material e documentação previsto nos regulamentos. Esta etapa crucial assinala o arranque oficial das atividades pré-competição. Estão a ser distribuídos documentação com informações essenciais, placas com o número atribuído a cada equipa na lista de inscritos, autocolantes com a publicidade regulamentar, os crachás oficiais do RM e ainda o merchandising exclusivo criado para esta edição de 2025. Esta operação de entrega de materiais prossegue ao longo do dia, estando prevista a sua conclusão pelas 18h00, retomando os trabalhos amanhã. 

Formação para médicos e enfermeiros do Rali da Madeira

A Organização do Rali da Madeira está a realizar uma formação para os médicos e enfermeiros que irão assegurar o apoio à edição deste ano do evento. Esta iniciativa reúne uma equipa de 25 profissionais de saúde, focada na revisão e otimização dos procedimentos de socorro. O objetivo principal da formação é aprofundar os conhecimentos sobre a assistência a vítimas em caso de acidente, com especial ênfase nas particularidades das viaturas de rali. Estes veículos apresentam especificidades que requerem abordagens e técnicas de resgate muito específicas, garantindo a segurança e o tratamento eficaz dos pilotos e co-pilotos. A ação decorre nas instalações dos Bombeiros Sapadores do Funchal, localizadas na Avenida Calouste Gulbenkian, reforçando a colaboração entre as diversas entidades envolvidas na segurança do Rali da Madeira.

Nas “Conversas de Rali” de hoje falamos sobre o mundo das transmissões televisivas do Rali da Madeira.

O Plaza Madeira recebe hoje a segunda sessão das “Conversas de Rali”, pelos 18h, no piso superior. O tema a discussão vira-se para os bastidores das emissões televisivas, com a apresentação "O que acontece por trás das objetivas nas transmissões do Rali". Paulo Almada, jornalista desportivo da RTP Madeira irá revelar como toda a complexa maquinaria é orquestrada para assegurar que as imagens e os comentários chegam com a máxima qualidade aos lares dos espetadores, durante os dias do rali. Um trabalho complexo, que envolver dezenas de profissionais, durante dezenas de horas de emissão. Fica o convite para assistir as conversas e ver de perto o Skoda Fabia Rally2 Evo, do piloto João Silva, utilizado na época 2024 e início da época 2025.  

Mostrar que estamos mais fortes

Miguel Caires arranca para o Rali da Madeira, “uma prova com muitos Rally2, muitos concorrentes competitivos, muitas equipas fortes, com 3 a 5 candidatos a vencer à geral. Isso deverá garantir muita animação. Para nós, esta será mais uma oportunidade para demonstrar todo o trabalho de evolução que temos vindo a fazer. Nas duas últimas duas provas conseguimos introduzir um ritmo em crescendo, na Calheta discutimos a vitória até à última classificativa. Isso agrada-nos e aos muitos adeptos da modalidade. O nosso objetivo é manter o registo de continuidade, mostrar que, a cada passo, somos um pouco mais fortes e isso, a confirmar-se, tornar-se-á num resultado interessante para nós. Os nossos adversários são muito fortes e têm muita sede de vencer. Não nos vamos envolver nessa luta, esta é uma prova muito diferente das do Regional, e temos de saber gerir cada quilómetro feito pois um qualquer erro pode ser fatal. Temos de ter os pés assentes na terra”. Miguel Caires tem 43 anos de idade e a sua estreia nos ralis aconteceu em 2019 com um Peugeot 208 R2. Nos dois anos seguintes esteve ao volante de um Ford Fiesta Rally4. Em 2022 passou ao volante de um Renault Clio Rally4 e venceu a classe RC4 no campeonato madeirense. Desde então, tem evoluído nas versões do Skoda Fabia do grupo Rally2. Em 2025, está aos comandos de um Skoda Fabia RS Rally2, é terceiro no campeonato regional e liderou durante a sua maior extensão o Rali da Calheta.

Exposição "RALLYE" Celebra a História do Rali da Madeira no Funchal

De 29 de julho a 7 de agosto de 2025, o Centro de Congressos da Madeira, no Funchal, será palco da exposição de pintura "RALLYE". A mostra, que coincide com a edição de 2025 do Rali da Madeira, homenageia um dos eventos automobilísticos mais emblemáticos de Portugal e a sua profunda ligação à identidade da ilha. O artista Rill capta a essência desta tradição nas suas obras, focando-se em momentos icónicos da prova. Desde veículos históricos até registos fotográficos antigos, a exposição transporta o público para a atmosfera vibrante do rali, incluindo as famosas tarjas publicitárias que inundam a ilha durante o evento. A vivacidade das cores e texturas, aliada ao recurso a imagens e marcas associadas ao rali, promete uma experiência visual envolvente. Com o apoio do Casino da Madeira e da Coral, a exposição "RALLYE" oferece um ponto de encontro único para amantes de arte, automobilismo e cultura madeirense, celebrando a simbiose entre a paixão pela velocidade e a identidade cultural da ilha.

Melhor ritmo competitivo

O belga Joachim Wagemans regressa ao Rali da Madeira com um Alpine A110 RGT. O piloto julga que “este ano deve ser melhor. Tenho um melhor ritmo competitivo pois corri em Itália. Foi com um Rally4 mas é sempre pilotar. A maior diferença estará também que agora tenho mais experiência com um carro que desconhecia em 2024 e eu estava parado há 5 anos. Também já temos notas de andamento, o que nos deu imenso trabalho o ano passado. Os Rally2 estão mais rápidos e os nossos carros estão iguais e por isso julgo que será muito difícil conseguirmos um resultado como o de 2024. Esperemos que não tenhamos nenhum problema e que possamos usar a nossa experiência para ser mais rápidos”. Wagemans tem 30 anos de idade e fez a sua estreia em ralis em 2012 com um Ford Fiesta R2. Utilizou essa viatura até 2014 e no ano seguinte passou para os comandos de um Peugeot 208 R2, modelo que guiou na sua estreia no Rali da Madeira, em 2017. Na edição seguinte voltou com um Peugeot 208 T16 R5. Foi também em 2018 que venceu a taça de duas rodas motrizes do TER. Regressou em 2024 à Madeira com um Alpine A110 RGT e foi sétimo. Em 2025 alinhou em três ralis em Itália com Peugeot 208 Rally4 e Lancia Ypsilon Rally4 HF.

Ser consistente

Artur Quintal encara o Rali da Madeira pela primeira vez com uma viatura Rally2. Na sua ausência do país, o navegador Vítor Henriques admite que “o primeiro objetivo é conhecer o carro e terminar. Queremos lutar por lugares cimeiros mas sabemo-nos naquela que poderemos chamar de uma segunda linha. Temos trabalhado muito e manteremos a nossa estratégia com vista ao futuro. Queremos encurtar a distância para os pilotos da frente e trabalhamos imenso para isso. Devemos ser consistentes. Este rali também nos oferece a possibilidade de, com pilotos em condições similares às nossas, ver onde nos situamos. Conhecer o nosso real valor. Felizmente temos o apoio de uma grande equipa e continuaremos a progredir”. Quintal tem 25 anos de idade e fez a sua estreia em ralis em 2014 com um Toyota Starlet. Manteve essa viatura até 2016 e em 2017 pilotou um Citroën C2 R2. Nos anos seguintes passou a utilizar um Peugeot 208 R2 e surgiu várias vezes nos lugares cimeiros da sua classe. Em 2023 e 2024 foi por duas vezes terceiro no campeonato madeirense de duas rodas motrizes com um Peugeot 208 Rally4. Esta temporada, o piloto apostou num Skoda Fabia Rally2 Evo e é o quarto classificado no Campeonato de Ralis Coral da Madeira.

97 inscritos no Rali da Madeira

Dani Sordo ostentará o número 1 no seu Hyundai i20N Rally2 na 66ª edição do Rali da Madeira, dentro de uma semana na estrada. O piloto espanhol da Hyundai encabeça a lista de 97 inscritos revelada esta tarde pelo Club Sports da Madeira, entidade responsável pelo evento desde a sua primeira edição, em 1959. O rol hoje revelado é pautado não só por uma grande quantidade de concorrentes como pela grande qualidade das mesmas, deixando antever um rali memorável. Da lista hoje tornada pública constam 24 concorrentes com viaturas Rally2, 7 com RGT e 26 com Rally4, o que, em condições normais, possibilitará aos muitos espetadores presenciarem durante cerca de uma hora a evolução de equipas com as melhores viaturas disponíveis nesta altura ao nível competitivo internacional. O Rali da Madeira contará com vedetas internacionais assim como com os pilotos que discutam as primeiras posições nos campeonatos nacionais e regionais e também aqueles das competições monomarca que incluem a prova no seu calendário. Para além de Sordo, estarão à partida do evento, Simone Campedelli e Diego Ruiloba, os dois pilotos mais rápidos na edição transata, e, entre outros, nomes como os de Kris Meeke, Armindo Araújo, Ricardo Teodósio, Miguel Nunes, José Pedro Fontes, João Silva, Rúben Rodrigues, Alexandre Camacho, o recordista de vitórias no rali, Miguel Caires ou Rui Jorge Fernandes. Estes e outros concorrentes estarão ao volante de todas as marcas presentes neste grupo, Skoda, com várias versões do Fabia Rally2, Toyota GR Yaris Rally2, Citroën C3 Rally2, Hyundai i20N Rally2 e mesmo um Ford Fiesta R5. Filipe Freitas, Gil Freitas, Joachim Wagemans ou Paulo Mendes são referências nos baixos e eficientes RGT feitos pela Porsche e Alpine. Competição dentro de outra, a luta pela primazia no domínio dos utilizadores de viaturas de tração dianteira será acalorada. Para além dos pilotos que marcam o ritmo nesta categoria tanto ao nível nacional como regional, o Rali da Madeira contará novamente com a presença dos principais interessados nas Peugeot Rally Cup Iberica e Portugal. O equilíbrio entre viaturas RC4 leva mesmo nomes como os de Vasco Silva, Sandro Teixeira, Carlos Ferreira, Henrique Moniz, Ricardo Sousa, Giovanni Fariña ou o anterior vencedor do rali, Adruzilo Lopes, a vaticinarem como será o escalonamento nas várias fases da corrida. O evento dirigido por Filipe Sousa contará também com pilotos nos não tão atuais R3T, Nuno Ferreira ou João Alix, ou vedetas do espetáculo como Cláudio Nóbrega em Datsun 1200, Miguel Gouveia com BMW E36 ou Mário Oliveira com Ford Escort RS Mk II. Razões de sobra para uma população devotada aos ralis e os muitos forasteiros que por esta altura se deslocam à Madeira manifestarem a sua impaciência para que o Rali da Madeira esteja na estrada.

Melhor resultado possível

Armindo Araújo volta ao Rali da Madeira, “uma das provas mais desafiantes e espetaculares da temporada, não só pelas suas características únicas em termos de especiais, como também pelo imenso apoio que sentimos sempre por parte dos espetadores. Queremos estar muito bem preparados à partida e, por isso, será muito importante conseguirmos, no teste que iremos realizar no início da semana, encontrar a melhor afinação para o nosso Fabia RS. Queremos lutar pelo melhor resultado possível, quer na geral como no CPR, e sabemos que teremos de dar sempre o máximo para que isso aconteça. É isso que vamos fazer”. Araújo tem 47 anos de idade e a sua estreia em ralis aconteceu em 2000 com um Renault Clio 1.8 16V. Passou rapidamente a correr com um Citroën Saxo e venceu o trofeu monomarca no ano seguinte. Desde então já representou marcas como a Citroën, Mitsubishi, Hyundai e Skoda, e até mesmo a Mini no WRC. Na sua carreira foi campeão mundial de Produção em 2009 e 2010 e campeão nacional absoluto em sete ocasiões, em 2003, de 2004 a 2006, 2018, 2020 e 2022. Em 2023 passou a tripular o atual Skoda Fabia RS Rally2 e ocupa a segunda posição no Campeonato de Portugal de Ralis.

Lutar pelo top 10

Gil Freitas volta a participar no Rali da Madeira cum um Alpine A110 RGT e pretende “conseguir lutar pelos dez primeiros lugares. Isso era muito bom. Estive quase um ano parado e a semana passada estivemos em Ponte de Lima para recuperar ritmo mas infelizmente não acabamos devido a uma avaria na viatura. Faço questão de alinhar no Rali por ser a festa que é. Teremos muitos adversários nosso agrupamento pois esta é uma prova muito apetecida e em que os pilotos gostam de estar presentes. Estamos preparados e só espero que não chova pois com os RGT não podemos levar, como os outros concorrentes, pneus no carro para trocar. Isso condiciona-nos.” O piloto começou nos ralis em 2013 com um Opel Kadett GT/E e nesse mesmo ano rapidamente mudou para um Opel Ascona 400. Na temporada seguinte passou a dispor de um Porsche 997 GT3, que manteve até 2016 e com o qual foi campeão nacional do grupo em 2015 e venceu o troféu AMAK entre 2014 e 2016. Em 2017 esteve aos comandos de um Citroën DS3 R5 mas logo no ano seguinte voltou  aos Porsche, j+a com um 991 GT3. Em 2024 foi décimo classificado no Rali da Madeira com um Alpine A110 RGT com que alinha este ano.

Rali complicado

Giovanni Fariña chega da vizinha ilha de Tenerife ao Rali da Madeira, “uma prova complicada. Um rali muito rápido com curvas muito exigentes. Queremos ficar o mais à frente possível mas os pilotos locais têm clara vantagem dado o seu conhecimento do terreno. Eu não conheço nada. Queremos ganhar a Peugeot Rally Cup Iberica e para tal devemos conseguir uma boa classificação e somar o máximo possível de pontos. No entanto, vamos nos preparar como sempre e é fundamental fazer uns muito bons reconhecimentos. Este rali é mesmo muito difícil e exige muita condução com uma imagem perfeita do que nos espera na curva seguinte. Por outro lado, já vi vídeos de como é popular e o apoio do público ajuda.” Fariña tem 27 anos de idade e fez a sua estreia nos ralis em 2017 com um Nissan Micra 1.6 SR. Correu com essa viatura até 2019 e venceu por várias vezes a sua classe. Em 2020 passou para o volante de um Peugeot 208 R2 com que foi presença habitual no pódio do seu escalão durante dois anos. Passou a utilizar o atual Peugeot 208 Rally4 em 2022 e em 2024 foi segundo no Desafio Peugeot Espanha. Em 2025 disputa a Peugeot Rally Cup Iberica, de que é líder.

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