Secretaria da Economia e Club Sports da Madeira assinam contrato-programa para o Rali da Madeira

A Secretaria Regional de Economia e o Club Sports da Madeira assinaram, esta tarde, o contrato-programa para a organização da 66.ª edição da Volta à Ilha da Madeira, intitulada, agora, de “Rali da Madeira 2025”. A comparticipação financeira do Governo Regional é de 450 mil euros. O apoio deste ano foi majorado e é justificado pelo facto de se tratar de um “evento de reconhecido prestígio internacional no panorama do desporto automóvel, que projeta a Região Autónoma da Madeira (RAM) nos circuitos das grandes competições internacionais”, e que representa uma das maiores manifestações sócio-desportivas da RAM, promovendo impactos diretos na economia local, particularmente nos setores da hotelaria, restauração, comércio e serviços, referiu o Secretário Regional da Economia, José Manuel Rodrigues. O contrato-programa tem como objetivos “disponibilizar meios de financiamento a um projeto de animação ao qual se reconhece qualidade e interesse estratégico no quadro da política de desenvolvimento económico e turístico”. O projeto será executado entre julho e agosto deste ano. Paulo Fontes, presidente do Club Sports da Madeira, lembrou o efeito multiplicador do Rali da Madeira. “Cada euro investido no ano passado, multiplicou por 20 vezes”, referindo-se ao estudo realizado em 2024 que indicava que o impacto da prova automobilística na economia regional rondou os 10 milhões de euros. “Este ano, a RTP Madeira irá assegurar a transmissão em direto de todas as provas do Rali da Madeira, 7 delas através da RTP Internacional”, revelou Paulo Fontes, que se mostrou satisfeito com a projeção mediática da prova e com o impacto a nível da promoção internacional da Madeira. A organização “decidiu aceitar todos os 97 pilotos inscritos, mas com responsabilidade acrescida em toda a segurança da prova”, alertou Paulo Fontes, pois com mais pilotos o tempo para a conclusão das classificativas vai ser maior. Já o Secretário Regional da Economia salientou que o “Rali é uma grande festa do desporto, que leva para as nossas estradas milhares de pessoas e que dinamiza fortemente a economia das freguesias e dos concelhos”. José Manuel Rodrigues diz tratar-se de um acontecimento que “já faz parte da nossa identidade regional”, por isso a razão do aumento do apoio dado pelo Governo Regional à entidade organizadora. O Rali da Madeira “constitui uma plataforma estruturante da valorização territorial, de atração de investimento e de estímulo ao empreendedorismo e à inovação, promovendo sinergias entre entidades públicas e privadas, e reforçando a competitividade da economia regional”, concluiu o governante com um apelo aos espetadores para que assistam ao Rali da Madeira em segurança.   

Evoluir e ganhar experiência

Hugo Lopes regressa ao Rali da Madeira, “uma prova que não fazia parte do nosso programa mas em que, através da Hyundai e da Sports&You, surgiu a oportunidade de participar e isso é muito bom na minha missão de evoluir o máximo nestas viaturas de quatro rodas motrizes. Esta é uma prova que nos tem corrido bem e em que venci nas categorias em que estava envolvido. Não tenho qualquer foco hum resultado específico mas gostaria de estar nos primeiros entre os pilotos continentais. O fundamental é, no entanto, ganhar experiência para o próximo ano numa época completa. Este é um dos ralis mais difíceis, pela sua extensão, dificuldade e pela competição com adversários com muito bom conhecimento do terreno”. Lopes tem 28 anos de idade e deu os primeiros passos nos ralis em 2015. Competiu ao longo dos anos com várias viaturas de duas rodas motrizes e foi campeão nacional júnior em 2023 e 2024, ano em que também venceu a competição júnior do FIA European Rally Trophy e a Peugeot Rally Cup Portugal. Em 2025 defende as cores oficiais da Hyundai com um i20N rally2 através do programa Junior Team da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting.

Ter o melhor ritmo possível

Filipe Freitas regressa à atividade neste Rali da Madeira e pretende “voltar com o melhor ritmo possível. Gostaria de andar à frente dos Porsche e também do grupo RGT mas aí é mais difícil. Já se viu que o Alpine é bastante forte no asfalto madeirense e também é conduzido por um piloto muito rápido. No entanto, vamos tentar o nosso melhor e ver onde andamos em termos de classificação geral absoluta. Conforme estivermos classificados, poderemos definir novos desafios e objetivos. Devido ao que aconteceu em Machico, estivemos fora algumas provas mas julgo que ultrapassaremos rapidamente uma eventual falta de ritmo”. Freitas tem 53 anos de idade e a sua estreia nos ralis remonta a 1998 com um Citroën AX GTi. Nos dois anos seguintes destacou-se numa competição monomarca com Citroën Saxo e passou depois ao volante de carros mais competitivos. Obteve a sua primeira vitória absoluta em 2005 com um VW Golf IV Kit-Car. Foi campeão madeirense em 2013 com um Mitsubishi Lancer Evo X e em 2016 aos comandos de um Porsche 997 GT3. Desde 2019 que utiliza o atual Porsche 991 GT3 e foi campeão regional do agrupamento em 2020 e 2022.

“Conversas de Rali" estão de volta ao Plaza Madeira

Os aficionados do Rali da Madeira já podem marcar na agenda as "Conversas de Rali", que irão regressar ao Plaza Madeira entre os dias 24 e 28 de julho de 2025. A iniciativa promete cinco dias de debates enriquecedores e de descoberta dos bastidores do mundo do rali, servindo como o aperitivo para a prova. A edição de 2025 das "Conversas de Rali" arranca no dia 24 de julho às 18h00. O tema será "O papel do navegador nos ralis". Descubra os segredos da função do co-piloto, que, apesar de poder variar conforme a estrutura da equipa, exige conhecimentos aprofundados sobre reconhecimentos, roadbook, carta de controlo e o regulamento geral da modalidade. Uma oportunidade única para entender a importância vital destes profissionais. No dia 25 de julho, também às 18h00, a conversa muda para os bastidores das transmissões televisivas com "O que está por detrás das câmaras nas transmissões do Rali". Um profissional da RTP Madeira irá desvendar como é articulada toda a engrenagem para garantir que as imagens e comentários cheguem com qualidade às casas dos espectadores. No dia 26 de julho, pelas 12h00, prepare-se para um tema inspirador: "Crescer nos ralis". Será explorada a ideia de que "Filho de peixe sabe nadar", analisando como a paixão e o talento pelo rali podem ser herdados e desenvolvidos de geração em geração. No penúltimo dia de conversas, 27 de julho, pelas 12h00, será revelado "O que está por detrás de um carro de rali". Num desporto onde cada décimo de segundo conta, o trabalho minucioso na preparação da viatura é crucial para a vitória. Os especialistas tentarão desvendar a percentagem exata do sucesso que se esconde no trabalho de bastidores da equipa técnica. Para concluir a iniciativa no dia 28 de julho, as conversas serão do ponto de vista da organização com o tema "As diferentes funções e elementos no desenrolar do Rali". Descubra como controladores, chefes de segurança e comissários técnicos, entre outros, desempenham papéis específicos e essenciais para garantir um rali competitivo, seguro e disputado com fair play. Não perca esta oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos e paixão pelo mundo do rali. A entrada é livre e as "Conversas de Rali" prometem aquecer os motores para a grande prova Rali da Madeira.

Melhor resultado possível

Ricardo Sousa regressa ao Rali da Madeira tendo em mente “o melhor resultado possível. Só estive na prova em 2023 e adorei. Desse modo, a expetativa é grande e estamos bastante entusiasmados.  A concorrência vai ser bastante forte e os nossos adversários ainda terão a vantagem de um bom conhecimento do percurso. No entanto, espero que consigamos nos bater pelos melhores lugares. Neste rali as condições meteorológicas são sempre uma incerteza e também era bom que aí não houvessem surpresas. Vamos usar a experiência de 2023 e alterar o nosso modo de trabalhar no sentido de encontrar uma boa base para um rali que é diferente daqueles em que habitualmente participamos”. Sousa tem 30 anos de idade e iniciou-se nos ralis em 2015 com um Citroën DS3 R1. Com essa mesma viatura foi campeão português de iniciados em 2017 e, já com um Peugeot 208 R2, campeão nacional júnior em 2020. Desde 2021 que tripula o atual Peugeot 208 Rally4. É o atual comandante do Campeonato de Portugal de duas rodas motrizes e também da Peugeot Rally Cup Portugal.

Andar na frente da categoria

Martim Nunes faz a sua estreia no Rali da Madeira e pretende “acabar. Estreei-me nos ralis na Calheta e, infelizmente, não consegui chegar à meta. Temos como objetivo andar na frente da categoria. No entanto, esta é uma classe muito competitiva, a concorrência é muito forte e neste rali será ainda maior, com todos os pilotos que vêm do Campeonato de Portugal. Como dou os meus primeiros passos mesta modalidade, o rali poderá se tornar bastante desafiante pois é extenso e não tenho qualquer experiência neste domínio com as condições climatéricas em mudança”. O piloto tem 30 anos de idade e construiu uma longa carreira no karting, modalidade em que conta com grande número de títulos e sucessos. A sua estreia com automóveis de competição aconteceu em 2023, ano em que disputou uma rampa com um Citroën C2 R2, para no ano seguinte repetir a experiência com um Peugeot 208 R2. A estreia nos ralis aconteceu há poucas semanas com um Peugeot 208 Rally4 com que se destacou, assinando muito bons tempos no seu grupo e rodou entre os primeiros até desistir com problemas de transmissão.

Lutar nas duas rodas motrizes

Sandro Teixeira arranca para o Rali da Madeira “levando em conta o campeonato, mas determinado a lutar pelas melhores posições adentro das duas rodas motrizes. Nesta prova também vamos integrar a Peugeot Rally Cup Iberica e também aí gostávamos de andar nos primeiros lugares. Vamos tentar andar na frente neste rali em que de fora vêm novos adversários que teremos de ver como evoluem e termos novas referências. No fundo, será um desafio ainda mais alargado que, espero, corra bem para todos”. Com 40 anos de idade, Sandro Teixeira fez a sua estreia em ralis em 2022 com um Toyota Yaris. Ainda nesse ano, passou então para os comandos de um Citroën C2 R2 que utilizou até ao final da temporada passada. Obteve sempre bons resultados adentro da classe e em 2024 foi o segundo classificado no Troféu Eng. Rafael Costa. Esta época está ao volante de um Peugeot 208 Rally4 e lidera o campeonato madeirense para utilizadores de viaturas de duas rodas motrizes.

Festejar 40 anos de Rali com título Master

  José Camacho celebra neste Rali da Madeira 40 anos de participação consecutiva na prova. Com o seu Skoda Fabia R5, o piloto deseja “como sempre, dar o meu melhor e ser campeão Masters já nesta prova. Este campeonato foi uma muito boa iniciativa pois somos muitos os pilotos com mais de 50 anos a animar os ralis. Nesta participação vamos manter aquele que é o nosso método, realizar muito trabalho “de casa” e depois tentar dar tudo o que temos no decorrer do evento. Este ano teremos menos classificativas mas estas serão mais extensas. Goto bastante da nova Ponta do Sol apesar de esta exigir muito motor…” Com 62 anos de idade, José Camacho estreou-se nos ralis em 1985 com um Ford Escort RS 2000. Passou então para os comandos de um Peugeot 205 GTi e foi com esse modelo, já na versão 1.9, que foi bicampeão madeirense de ralis em 1990 e 1991. Passou depois pelo volante de inúmeros modelos e, mesmo não tendo participações regulares no campeonato insular, esteve sempre à partida do Rali da Madeira, o que fará este ano pela 41ª vez, e é o recordista de presenças na organização do Club Sports da Madeira. Camacho este ano só não venceu a classificação Master no Rali da Calheta e é o líder destacado do respetivo campeonato.

Um rali trabalhoso

Carlos Ferreira alinha no Rali da Madeira com o seu habitual Opel Corsa Rally4. O objetivo passa por “chegar ao final sem percalços. No entanto, sempre com a preocupação de estarmos num bom lugar da tabela classificativa. Queremos também um bom lugar para o campeonato. Não tanto nas duas rodas motrizes, em que é difícil subirmos, mas no do grupo RC4. Esta é também uma prova em que temos adversários de fora, com quem e com cujos carros nos podemos comparar. Implica um bom treino também físico e psicológico, é mais trabalhoso e ainda terei a preocupação de ajudar as minhas filhas. Pena é que a Boaventura não tenha voltado…” Carlos Ferreira tem 45 anos de idade e estreou-se nos ralis há apenas dois anos com um Citroën DS3 R1. Esteve depois ao volante de um Peugeot 306 S16 e de um Peugeot 208 R2, viatura com que terminou a época de 2023 e utilizou em todas as suas participações em 2024. Em 2025 está aos comandos de um Opel Corsa Rally4 que estreou no último evento do campeonato do ano passado. Ferreira segue na segunda posição do campeonato regional de duas rodas motrizes e do grupo RC4.

Ponta do Sol com novo traçado

Uma das novidades da 66ª edição do Rali da Madeira é o novo traçado de Ponta do Sol, a ser cumprida por duas vezes no sábado, 2 de agosto. Com 15,20 km é a segunda classificativa mais extensa da organização do Club Sports da Madeira e reflete bem a encosta madeirense, indo do mar à serra. O troço cronometrado tem início poucas dezenas de metros acima da praia da Madalena do Mar e termina à chegada ao planalto do Paúl da Serra, após passagem pelo Carvalhal. É uma classificativa com particularidades interessantes. É quase toda em subida, exceção feita a um pequeno trecho na zona da Ribeira da Madalena, e apresenta um importante desnível entre a partida e a meta, 1.360 metros. O seu traçado também combina zonas lentas e técnicas com outras bastante rápidas. O arranque é dado a 53 metros de altitude e o local de cronometragem está colocado nos 1413 metros. Como é uma novidade absoluta na sua primeira metade, poderá permitir aos pilotos forasteiros não terem tanta desvantagem face ao conhecimento exímio do percurso dos pilotos locais.

Os nomes do Rali

A 66ª edição da prova organizada pelo Clubs Sports da Madeira estreia uma nova denominação, Rali da Madeira. Este é o terceiro nome que o evento recebe desde a sua criação. Uma história de imperativos promocionais e/ou comerciais assim como de tendências. A prova nasceu em 1959 inserida na vontade de promover o destino e adotou a denominação de Volta à Ilha da Madeira em Automóvel. Num mundo internacionalmente francófono, havia a moda de adotar e traduzir os famosos “Tour” de outras paragens assim como a própria ideia de uma volta à Madeira atestava uma rede viária que, há não muito tempo, permitia a circulação rodoviária em redor da ilha e ligando todos os concelhos. Contando com a presença de pilotos nacionais, o evento levou logo na sua estreia o nome do destino ao todo português. A prova conquistou fama internacional e todos os madeirenses a conheciam pura e simplesmente por A Volta. No entanto, o paradigma mudou e o rali passou a integrar o campeonato europeu da especialidade. Com ainda maior repercussão internacional, foi decidido promover um dos mais apetecidos produtos madeirenses, o seu vinho. Em 1982, ano de transição, a prova exibia duplo nome mas em 1983 assumiu-se a sério como Rali Vinho da Madeira. Também aqui se seguiu o que vigorava um pouco em todo o mundo em que as bebidas alcoólicas ainda surgiam associadas ao mundo da competição automóvel. Em 2025, passamos a ter o Rali da Madeira. Uma alteração que visa impulsionar o evento a novos patamares, reforçando o seu prestígio internacional e o seu impacto na economia regional e na promoção turística da Madeira. Esta é igualmente uma tendência internacional em que as provas trocaram os nomes com que cresceram e se afirmaram por outro que a faz representar uma região ou um país. E também concede àquela que muitas vezes era a sua denominação fora da ilha. Para os madeirenses, será novo exercício de adaptação. Nas suas muitas conversas sobre o rali, depois de reprimir “A Volta” pelo “Vinho Madeira”, agora será vez de esquecer o “Vinho”. Ao menos nessas conversas…

Bilhetes para as bancadas disponíveis a partir do dia 21 de julho

A partir da próxima segunda-feira, dia 21 de julho, a Comissão Organizadora do Rali da Madeira irá colocar à venda bilhetes para as bancadas para assistir à 1ª Prova Especial de Classificação, denominada Cidade do Funchal.  Os bilhetes disponíveis serão vendidos no Centro Operaçional do Rali, na Escola Profissional Atlântico, no Edifício Marina Fórum, Avenida Arriaga, Funchal. Os ingressos têm um valor unitário de 20€. Devido a limitação de lugares, os interessados deverão dirigir-se ao local de venda  em tempo útil.  

66º Rali da Madeira apresentado

Foi apresentada a 66ª edição do Rali da Madeira esta tarde na sede do Club Sports da Madeira, entidade que leva o evento à estrada desde 1959. José Paulo Fontes, presidente da comissão organizadora da prova, agradeceu “o apoio incondicional do governo da Madeira a este evento que mais promove a Madeira e mais mobiliza a população”. Aquele dirigente relembrou também “todo o apoio da Câmara Municipal do Funchal, não só pelo apoio financeiro mas pela colaboração em toda a operação logística”. Fontes falou então do rali “que mantém a mesma estrutura, exceção feita ao facto de ter menos duas classificativas. Devido às consequências e condicionalismos de ser disputado numa zona habitacional, retiramos Câmara de Lobos. Apesar disso, a extensão competitiva do rali quase se mantém pois aumentamos Ponta do Sol, um troço cronometrado à moda da Madeira, do mar à serra, da Madalena do Mar ao Paúl da Serra. Devido ao tamanho da caravana, a Praça do Município, no Funchal, já não tinha dimensão para receber os parques fechados que, em 2025, serão no parque de estacionamento do Savoy. Apesar de – à hora – ainda não terem encerrado as inscrições, contamos com cerca de 96 inscritos. Tínhamos todo o rali estruturado para 85 participantes. Tantas equipas representam mais de uma hora e meia de passagem de concorrentes nas classificativas e isso poderá nos obrigar a rever, na hora, o fecho e abertura das estradas. Por isso, aconselhamos os espetadores a se deslocarem com tempo para que a segurança esteja garantida. Teremos nesta edição 25 viaturas Rally2 e, para além dos animadores do Campeonato de Portugal e Madeira, também Duiego Ruiloba e Simone Campedelli”. Helena Leal, vereadora da Câmara Municipal do Funchal deu “os parabéns à organização por ter colocado a fasquia tão elevada. O município manterá em 2025 não só o seu apoio financeiro mas também logístico a este evento que leva o nome da Madeira e do Funchal bem alto e um pouco por todo o mundo. Esta é também uma prova que demonstra a dinâmica das nossas gentes”. José Manuel Rodrigues, secretário regional da economia, demonstrou “a satisfação de mais uma vez apoiar o Rali da Madeira, desta feita através da Secretaria Regional da Economia. Esta é uma festa do desporto e um acontecimento na vida da população e na economia regional. O rali tem grande impacto positivo em todo o território regional não só que no que toca à coesão mas também na promoção da Madeira. Tal contexto justifica os apoios atribuídos, que já não eram revistos e atualizados há algum tempo. Resta apelar a todo o povo o maior cuidado para que este rali seja mais um sucesso”.

Rali da Madeira - Encerramento de Inscrições com desconto

Termina amanhã, dia 30 de junho, pelas 17 horas, o prazo previsto para inscrições com desconto no Rali da Madeira de 2025. A prova organizada pelo Club Sports da Madeira, vai para a estrada entre os dias 31 de julho e 2 de agosto. As inscrições poderão, ainda, ser feitas até ao dia 14 de julho, mas neste período, sem beneficiar de qualquer desconto. 

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